Então imaginei nós dois. Porque quando pensamos em gostar de
alguém, a primeira coisa que vem em mente são duas pessoas com sentimentos
mútuos. Como deve ser bom usar palavras no plural, tanto quanto é no singular - sem deixá-lo de lado. Nesse instante de crença em
algo delicado e impreciso, imagino sorrisos, músicas, brincadeiras. A leveza de
conversas, de uma convivência tranqüila, sem pesos, sem cobranças. Com você, que não sei quem é, nem onde está, mas que talvez exista. Que não é perfeito, como imaginado pela maioria. Que não seja mais que o meu
todo, e está perdido em alguma parte do planeta. Talvez só seja alguém, não se sabe quem. Sem utopias, sem grandes expectativas, sem regras e teorias limitadas. Apenas uma doce, leve e real convivência.
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